Exército realiza quase dois mil atendimentos no extremo norte do Brasil

Operação Ágata

Publicado em 07/08/2024 14h49 | Atualizada em 07/08/2024 17h42

CMN

Brasília (DF) – O balanço das ações cívico-sociais realizadas em julho pelo Exército Brasileiro durante a Operação Ágata, no Amapá, apontam quase dois mil atendimentos na zona urbana e em aldeias indígenas em três municípios do estado.

A mão amiga do Exército Brasileiro foi estendida em Amapá (AP), Calçoene (AP) e Oiapoque (AP). Foram realizadas ações de prevenção e higiene bucal, atendimentos odontológicos, médicos, psicológicos e de fisioterapia. Juntos dos militares, atuaram 13 acadêmicos dos cursos de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Odontologia supervisionados por integrantes do Serviço de saúde do Exército.

Além dos atendimentos na área da saúde, foram oferecidos à população a assistência jurídica e também a recreação. As ações resultaram em 392 atendimentos médicos, 361 atendimentos odontológicos, 582 atendimentos farmacêuticos, 89 atendimentos de fisioterapia, 54 atendimentos de assistência social, 330 testes rápidos aplicados e 67 assessorias jurídicas, totalizando 1936 atendimentos.

Operação Ágata
Militares da 22ª Brigada de Infantaria de Selva realizaram, no período de 6 a 15 de julho, a Operação Ágata, que consiste na execução de ações preventivas e repressivas em ambiente interagências. Participaram da operação efetivos militares das Forças Armadas, em interação com órgãos de segurança pública e fiscalização federais e estaduais.

A Operação Ágata está inserida no Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF), cuja missão síntese é restringir a ocorrência de delitos transfronteiriços e ambientais nas regiões de fronteira. Além da cooperação e integração com os países vizinhos, o programa tem como diretriz a atuação integrada e coordenada dos órgãos federais, estaduais e municipais para o fortalecimento da prevenção, do controle, da fiscalização e da repressão às infrações administrativas e penais de caráter fronteiriço.

Os órgãos que atuaram em conjunto com o Exército foram a Força Aérea Brasileira, Polícia Federal, Agência Brasileira de Inteligência, Receita Federal, Polícia Rodoviária Federal, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público do Estado do Amapá, Agência Nacional de Mineração, IBAMA, ICMBIO, FUNAI, Polícia Militar do Estado do Amapá, Polícia Civil do Estado do Amapá, Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres, Defensoria Pública do Estado do Amapá, Universidade Federal do Amapá, IMMES e SESC.

 

Fonte: Comando Militar do Norte

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