Buenos Aires (ARG) – De 5 a 7 de agosto, o Instituto de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear do Exército Brasileiro (IDQBRN) participou do workshop internacional sobre terrorismo químico, STRYCHNOS, com o objetivo principal de promover a integração regional e o compartilhamento melhores práticas no combate ao terrorismo e às ameaças químicas.
 

Fortalecimento Regional 

Participaram do workshop 42 (quarenta e dois) civis e militares, de 14 (quatorze) países do Grupo de Países da América Latina e Caribe  (GRULAC - Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru, México, República Dominicana), dos Estados Unidos da América e representantes da Organização Internacional de Polícia Criminal (INTERPOL), da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) e da Organização das Nações Unidas (ONU). 

Durante os três dias de atividades os integrantes tiveram a oportunidade de discutir sobre um exercício simulado de terrorismo com agentes químicos desde o planejamento, passando pela execução e chegando ao processamento judicial dos integrantes de uma célula terrorista que realizou um ataque com agentes químicos em um estádio de futebol. 
 

Treinamento reforça compromisso internacional de combate ao terrorismo químico 

A participação no workshop reforça o compromisso internacional do Brasil no combate ao terrorismo e ao mau uso de agentes químicos de guerra. O Brasil se destaca por ser o único possuidor de um laboratório de análises químicas designado pela OPAQ no GRULAC, o laboratório do IDQBRN. A participação do Exército em eventos internacionais reitera o compromisso com a soberania nacional e a segurança da população, reafirmando seu papel na defesa e no apoio às ações do Estado Brasileiro.
 

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