Exército busca parceria com ambiente de inovação para Projeto Força 40

Porto Maravalley

Publicado em 01/08/2025 10h47 | Atualizada em 01/08/2025 11h01

Departamento de Ciência e Tecnologia

Rio de Janeiro (RJ) – No dia 29 de julho, o Chefe de Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Departamento de Ciência e Tecnologia (EPDI/DCT), General de Divisão Armando Morado Ferreira, e o Chefe da Agência de Gestão e Inovação Tecnológica (AGITEC), Coronel Erick Braga Ferrão Galante e comitiva, realizaram uma visita institucional ao Porto Maravalley, ecossistema de inovação localizado na cidade do Rio de Janeiro. 

O objetivo da visita foi estreitar laços com o ecossistema tecnológico do Porto Maravalley e avançar na construção de parcerias voltadas ao fortalecimento da inovação aberta, da transformação digital e do desenvolvimento de soluções de uso dual (civil e militar). A iniciativa se insere no escopo da estratégia do projeto Força 40, que visa preparar o Exército Brasileiro para os desafios de um ambiente operacional cada vez mais complexo, dinâmico e tecnologicamente avançado.

Durante a visita, os representantes do DCT e da AGITEC puderam conhecer de perto as iniciativas desenvolvidas no Maravalley, incluindo startups, hubs de tecnologia, laboratórios de prototipagem e instituições de ensino superior que compõem o ecossistema. O encontro também promoveu o diálogo sobre oportunidades de colaboração com base no modelo da Tríplice Hélice, que integra Governo, Academia e Indústria em prol do avanço científico-tecnológico e da competitividade nacional.

“O Porto Maravalley representa uma oportunidade para o Exército conectar-se com novos atores da inovação. A partir de uma atuação conjunta com universidades e empresas, é possível acelerar o desenvolvimento de soluções inovadoras com alto valor agregado para a Defesa e para a sociedade”, destacou o General de Divisão Armando Morado Ferreira.

A parceria com ambientes de inovação como o Porto Maravalley reforça o compromisso do Departamento de Ciência e Tecnologia em fomentar a cultura da inovação e criar pontes entre as demandas operacionais da Força Terrestre e as capacidades tecnológicas do ecossistema nacional. A articulação com instituições de ciência e tecnologia, startups e centros de pesquisa é peça-chave para garantir a soberania tecnológica e a prontidão da Força Terrestre diante dos desafios do século XXI.

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Fonte: Departamento de Ciência e Tecnologia

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