Exército Brasileiro e UNB celebram Acordo de Cooperação Técnica

Parceria

Publicado em 10/09/2024 14h00 | Atualizada em 10/09/2024 14h07

3º Sgt Reis

Brasília (DF) – Nesta segunda-feira, 9 de setembro, o Exército Brasileiro, por meio do Departamento de Engenharia e Construção (DEC), e a Universidade de Brasília (UnB) firmaram Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre as duas instituições.

A assinatura do ACT ocorreu nas instalações da UnB e contou com a presença do General de Exército Anisio David de Oliveira Junior, Chefe do DEC, e da Reitora da UnB, Dra. Márcia Abrahão Moura.

O projeto será conduzido pela parceria entre a Faculdade de Tecnologia da UnB (FT/UnB) e o Sistema de Engenharia do Exército (SEEx), com o objetivo de promover ações de pesquisa, ensino e inovação nas áreas de infraestrutura vertical e horizontal, sistemas de inteligência de dados, projetos de engenharia, além de sistemas de produção e distribuição de energia.

O General David destacou a importância da colaboração entre as instituições. “Realmente é um avançar com uma certeza de estarmos na direção correta. Eu estou convicto de que dessa união, desse acordo, dessa convivência, traremos frutos importantes para a universidade, para o Exército, mas principalmente para o Brasil.”

O Chefe do DEC ressaltou, ainda, as inúmeras outras oportunidades que se abrem com essa parceria, elencando, como exemplo, áreas do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército, que se fez representar no evento com o General de Brigada Marcis Gualberto Mendonça Júnior, Diretor do Serviço Geográfico.

Da parte da UnB, a Sra. Reitora Márcia Abrahão expressou gratidão pela parceria com o Exército: “Eu só tenho a agradecer e parabenizar a faculdade pela iniciativa e, aos nossos parceiros, dizer que nós estamos à disposição para ampliarmos cada vez mais a parceria.”

Essa iniciativa fortalece a relação entre as instituições militares e acadêmicas, promovendo inovações que podem beneficiar a sociedade como um todo. Tais acordos são essenciais para impulsionar o desenvolvimento de tecnologias nacionais e aumentar a autonomia científica e tecnológica do Brasil em áreas estratégicas.

 

 

 

Fonte: CCOMSEx

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