Estado-Maior do Exército integra a Defesa Cibernética ao Sistema Astros

Ciência, tecnologia e inovação

Publicado em 23/04/2025 17h52 | Atualizada em 28/04/2025 09h24

2ª Subchefia do Estado-Maior do Exército

Brasília (DF) Em cumprimento à Estratégia Nacional de Defesa, que em 2008 estabeleceu três setores estratégicos para a defesa nacional: o nuclear, o espacial e o cibernético, o Ministério da Defesa (MD) atribuiu a responsabilidade pelo desenvolvimento do setor cibernético ao Exército Brasileiro, sob a coordenação da 2ª Subchefia do Estado-Maior do Exército.

O Programa Estratégico do Exército Defesa Cibernética (Pgr EE Def Ciber) tem por objetivo dotar o Exército Brasileiro da estrutura de defesa necessária para desenvolver eficazmente todo o espectro das ações cibernéticas, possibilitando atuar com liberdade de ação no espaço cibernético de interesse nacional e negando essa possibilidade aos oponentes. 

Devido ao crescente desenvolvimento dos sistemas de armas, e suas interconexões com equipamentos de tecnologia da informação e comunicações, o Pgr EE Def Ciber busca incrementar novas capacidades cibernéticas para proteção de armamentos modernos e de alta conectividade.

Iniciado pelo Sistema ASTROS, Artilharia de Mísseis e Foguetes com alta teconologia agregada, capaz de atingir alvos entre 15 e 300 km, o Pgr EE Def Ciber colabora para a segurança de dados das plataformas de combate e de comando e controle, agregando a resiliência cibernética a todo o sistema.

A interoperabilidade entre os sistemas de armas e os sistemas de defesa cibernética contribui para a eficiência, desenvolvimento e transformação da Força Terrestre, habilitando-a a conduzir operações militares em um amplo espectro, desde as ações subsidiárias até o conflito armado.

 

 

 

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Fonte: 2ª Subchefia do Estado-Maior do Exército

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