Colégio Militar de Belém celebra 10 anos com apresentação cultural

Coesão

Publicado em 14/08/2025 09h30 | Atualizada em 14/08/2025 13h52

Colégio Militar de Belém

• O Colégio Militar de Belém (CMBel) celebrou 10 anos em 11 de agosto, no Theatro da Paz, com autoridades, alunos e famílias. Fundado em 2015, possui 674 estudantes e professores dedicados à formação integral.

• O evento apresentou uma mostra cultural com 16 apresentações de música, dança, poesia e teatro, por alunos e militares. O repertório incluiu clássicos, composições autorais e a participação do cantor Pinduca, o "Rei do Carimbó".

• A celebração reafirmou o compromisso do CMBel com educação de excelência, o civismo e a valorização da identidade amazônica, confirmando que o Colégio "nasceu forte".

Belém (PA) – Uma noite inesquecível de simbolismo e beleza cultural foi o cenário perfeito para celebrar os 10 anos do Colégio Militar de Belém (CMBel), no último dia 11 de agosto de 2025. No emblemático Theatro da Paz, o Colégio apresentou uma mostra cultural que encantou a plateia composta por alunos, militares, autoridades e familiares.
 


O Colégio Militar de Belém foi criado em 1º de agosto de 2015. Atualmente, a unidade possui 674 estudantes, orientados por 69 professores e 20 monitores dedicados à formação integral dos alunos.
 


Para o General Vendramin, Comandante do Comando Militar do Norte, o Colégio tem um significado histórico e educativo. “É com sentimento de júbilo e elevado espírito cívico que nos reunimos, nesta data, para celebrar o 10º aniversário de criação do Colégio Militar de Belém – instituição que, desde seu surgimento, tem representado com altivez e competência a nobre missão do Sistema Colégio Militar do Brasil na Amazônia Oriental”, ressaltou o General.

Espetáculo

A apresentação foi prestigiada por autoridades militares como o General de Exército José Ricardo Vendramin Nunes, Comandante Militar do Norte; o General de Exército Veterano Oswaldo de Jesus Ferreira, primeiro Comandante Militar do Norte; o General de Divisão Carlos Feitosa Rodrigues, Comandante da 8ª Região Militar; o General de Brigada Júlio César Belaguarda Nagy de Oliveira, Chefe do Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar da Norte; e o General de Brigada Deocleciano José de Santana Netto, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Norte. Também esteve presente a Senhora Lea Krepke Leiros Peixoto, esposa do saudoso General de Divisão Veterano Carlos Roberto de Sousa Peixoto.
 


O espetáculo contou com dezesseis apresentações artísticas — entre música, poesia, dança e teatro — protagonizadas por alunos, professores e militares do CMBel e CMN. No repertório, clássicos como Maria Maria e Amazing Grace se entrelaçaram com composições autorais, como o dobrado “General Gurjão” e um carimbó inédito em homenagem ao Colégio. Uma surpresa da noite foi a participação do cantor Pinduca, o “Rei do Carimbó”.
 


Houve também projeções que evocaram a história do Colégio e a cultura amazônica, além de momentos marcantes como a encenação de peça premiada no festival Zum Zaravoice, realizado na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em julho deste ano, um poema em prosa declamado por um aluno e homenagens a figuras como o Duque de Caxias e os Pracinhas da Força Expedicionária Brasileira (FEB).
 


O Coronel Tiberio Sergio Holanda Lira, Comandante do CMBel, relembrou as palavras emocionadas do General Peixoto, proferidas por ocasião das comemorações dos cinco anos de criação do Colégio: “Ao assumir o Comando da 8ª Região Militar em 2010, estabeleci alguns objetivos estratégicos. Um mereceu especial atenção: o ensino da família militar. Exultei de felicidade quando, em 12 de janeiro de 2016 estive presente na solenidade de inauguração desse verdadeiro templo do saber. Passados cinco anos, o Colégio Militar de Belém é realidade. Tenho orgulho de ter participado de sua gênese e tenho a certeza da enorme contribuição que ele tem dado para a formação do caráter cidadão", afirmou o Cel Lira. 

Essa celebração reafirma o compromisso do CMBel com a educação de excelência, o civismo e a valorização da identidade amazônica, confirmando que, dez anos depois, ele realmente “nasceu forte”.

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Fonte: Colégio Militar de Belém

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